terça-feira, 24 de julho de 2012

Reciclando Garrafas PET

Navegando por aí, achei umas coisas bem interessantes, da uma olhada e se inspire:
Porta canetas
Guirlandas
Lustres


e até já foi criado um Tecido PET.  Não pode ser feito em casa, mas reutiliza garrafas PET, e é um produto brasileiro. O rolo de tecido tecido PET, com 1,40m de largura e 100m de comprimento, retira 370 garrafas PET de 2 litros da natureza brasileira.
Que tal uma horta na sua parede?
E as nossas placas solares, é um modo bem mais econômico e sustentável.




Vale a pena com toda a certeza!



Veja como o uso de Lâmpadas Fluorescentes vale a pena:

Troque uma lâmpada de 100wts por uma Fluorescente de 25wts (100-25=75), você faz uma economia de 75wts.
Na prática, o uso diário médio é de 4 horas. 
Multiplicando por 365 dias, temos um total de 1460 horas/ano de utilização.
O custo da hora (pelo menos aqui em Ponta Grossa-PR) é de R$0,45.


Então: 75 wts x1460x0,45/1.000=49,27


Você economiza R$ 49,27 no ano, trocando apenas uma lâmpada.
Agora imaginem, se fossem todas as lâmpadas da casa???

Lâmpadas Fluorescentes Compactas


A economia de energia elétrica é o único fator considerado na hora de trocar as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes. Elas são mais econômicas e duráveis, porém, possuem também aspectos menos falados, mas não menos importantes, como a poluição ambiental e a distorção na forma da corrente elétrica. A presença de mercúrio nessas lâmpadas não é novidade para muitos. Estando intacta ela não oferece perigo algum ao homem, e ao meio ambiente. Quando quebradas, elas liberam vapor de mercúrio que inalado pode se depositar no organismo. Mas a inalação não é a única forma de contaminação. Uma vez liberado, vai se depositando no solo, rios, lençóis freáticos, terminando por alcançar a cadeia alimentar, tendo como depósito final os seres humanos. O mal causado pelo mercúrio nos seres humanos é bem conhecido (ex: câncer) assim como o perigo de sua presença na cadeia alimentar.
O mercúrio ainda é usado em alguns processos industriais. De outro lado o mercúrio também esta presente em vários produtos de uso diário, tais como termômetros, alguns tipos de pilhas e nas lâmpadas fluorescentes. Nesses casos o controle da contaminação ambiental e mais difícil, pois geralmente esses produtos, depois de serem utilizados são descartados com o lixo comum e levados diretamente para aterros, ou, é então incinerado. Consequentemente elas serão quebradas e liberarão vapor de mercúrio. Este volta para nós pela água e alimentos, quando não inalado pela pessoa que a manuseia. A contaminação do organismo se dá principalmente pelos pulmões.
A descontaminação é a melhor alternativa para essas lâmpadas. Este processo consiste nas seguintes etapas:


Triagem: É o primeiro processo deste ciclo de reciclagem, onde as lâmpadas são separadas da embalagem e contadas.
Descontaminação: Após a triagem as lâmpadas são encaminhadas ao setor de descontaminação, esta nova etapa é constituída por três fases:

  • Fase 1: As lâmpadas são colocadas em uma esteira que as conduzirá ao interior do equipamento;
  • Fase 2: Dentro do maquinário, as lâmpadas são quebradas por submersão em meio líquido onde reagentes químicos se encarregam de separar os materiais tóxicos do vidro e dos metais;
  • Fase 3: O mercúrio é armazenado em recipiente especial, sendo que vidros e metais são conduzidos através de uma esteira onde também são separados e armazenados.

Ao final de todo o processo, os componentes das lâmpadas, já descontaminados, voltam a ser matéria-prima sendo reutilizados em diversos segmentos.
Existe uma empresa no Brasil, a Apliquim, localizada em Paulínia (SP), que detêm da tecnologia necessária para extrair o mercúrio. Grande parte das instituições que descontaminam voluntariamente as lâmpadas fluorescentes usadas, buscam obter o certificado ISO 14000, condição exigida por alguns mercados consumidores para a entrada de produtos estrangeiros. Esse selo verde, é uma garantia de que a entidade utiliza métodos industriais que não agridem o meio ambiente.
Para o cidadão comum que não tem como encaminhar suas lâmpadas para a descontaminação, sugere-se que se guarde a embalagem original para acondicioná-las após o uso, pois assim diminui a possibilidade da lâmpada se quebrar até ser depositada em algum lugar. O ideal seria termos postos de coletas para essas lâmpadas, mas como ainda não temos e falta disposição política para resolver esse problema, a solução é tomar o maior cuidado possível. 
"Vida inteligente não cairá do céu, ela dependerá de muita conscientização e responsabilidade cidadã."
(Ana Flávia Borges Badue - Consultora em Educação Ambiental) 

Como funcionam as nossas lâmpadas...

Nossas lâmpadas funcionam através de um sistema de aquecimento solar, mas como é isso?
Explicando:

Placas solares
Painéis solares são, basicamente, dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia elétrica. O dispositivo também é conhecido como “Painel Solar Fotovoltaico”. A composição de um painel solar consiste em células fotovoltaicas, estas com a propriedade de ter sensibilidade de absorver a energia solar e gerar a eletricidade em duas camadas opostas. 
A tecnologia empregada no painel solar ainda é de alto custo que, para tanto, para se tornar um produto popular, seria necessário mais incentivo do governo. Os painéis solares são considerados uma boa alternativa para a geração de energia limpa, como também acontece com a eólica. Os países de primeiro mundo são os que mais utilizam essa tecnologia. Para tanto, apesar do grande benefício para a população a tecnologia ainda é pouco usada em países mais pobres ou mesmo em desenvolvimento.
Para produzir esse equipamento, as células solares são compostas por silício cristalino e arsenito de gálio. Apesar de o arsenito sempre ter sido a substância mais utilizada, o silício de cristalino começou a ser usado para baratear o painel solar.
No entanto, o silício cristalino não possui a mesma capacidade de produção de energia do arsenito de gálio. Submetidos à luz do sol, o arsenito de gálio é mais eficiente no processo de geração de energia, em seis centímetros de diâmetro chega a produzir uma margem de 0,25 watts.

Como funcionam?
Os painéis solares coletam fótons da luz solar, que nada mais são que pequenos pacotes de energia da radiação eletromagnética, em seguida são convertidos em corrente elétrica. A energia obtida através das placas solares vem sendo usadas em vários segmentos. Para quem pensa que a sua utilização restringe-se apenas em casas e indústrias, está muito enganado. Veja mais aplicações: em locais afastados de linhas eletrificadas, iluminação externa de casas e espaços públicos, auxílio nas telecomunicações em locais remotos, telefonia rural, sinalização de estradas, cercas elétricas, entre outros. A grande vantagem desse tipo de eletricidade é que ela é renovável e as pessoas podem a utilizar sem necessidade de ter um poste de energia por perto. Os painéis solares, após instalados, possuem pouca manutenção e podem durar vários anos e o mais importante, não prejudica o meio ambiente. 

As células do sistema são feitas de materiais especiais chamados de semicondutores como o silício. Quando a luz brilha sobre a célula solar de uma percentagem dessa energia solar é absorvida pelo material semicondutor. Essa energia localizada no interior do semicondutor arranca os elétrons fracamente permitindo que eles possam fluir livremente. As células Fotovoltaicas também possuem um ou mais campos elétricos que forçam os elétrons liberados pela absorção da luz para fluir na direção correta. O fluxo de elétrons que acontece é uma corrente elétrica. A corrente elétrica produzida, juntamente com a voltagem da célula determina o poder, ou potência, que a célula é capaz de produzir.

É preciso ter sol para aquecer?
Como vimos antes, o principal “produto” para a produção de energia através de painéis solares, é o sol. Deste modo, a transformação do espectro solar em energia acontece através da intensidade da luz. Quando nos deparamos com um dia de céu claro, sem nuvens, o painel está produzindo 100% da sua capacidade. No entanto, quando a insolação diminui de intensidade, a capacidade de geração de energia é afetada. Porém, mesmo em dias nublados ou chuvosos o painel solar é capaz de gerar energia. No geral, o sistema de painéis solares Fotovoltaico, quando fabricados, possuem o índice de consumo diário de energia do local onde será utilizado, assim, é calculada a quantidade de energia para ser gerada por dia.
Deste modo, os fabricantes afirmam que é possível ter o benefício das placas de energia entre 6 a 8 dias. Para tanto, a placa solar não acumula a energia produzida se não houver uma bateria para o armazenamento. Assim, caso não tenha bateria, não é possível usá-la em outros momentos, como a noite para ascender lâmpadas, por exemplo.

O quanto uma placa solar gera de energia?
A energia gerada pelas placas é um tanto limitada. Se pensarmos em uma placa solar de 45W, recebendo uma insolação diária de 11 horas por dia, terá energia suficiente para manter acesa uma lâmpada fluorescente de 9W durante 12 horas por dia, ou mesmo ldeixar ligada uma TV de 12V durante 6 horas. Também é possível acionar uma bomba de 12V durante o tempo suficiente para abastecer uma caixa d’água de 1000 litros por dia. 
Para quem quer usar duas placas de 45W, a geração de energia é bastante superior. Torna-se possível fornecer energia para iluminação, TV e rádio simultaneamente. Com quatro placas, por exemplo, é possível manter uma geladeira ligada. Com cinco placas é possível manter um posto de saúde em uma localidade rural, mantendo geladeira, iluminação e TV. Com os exemplos acima percebemos que a geração de energia é promovida através do número de placas instaladas. Cada local possui a quantia de placas que necessitada. Pensando em uma casa moderna, bem equipada, sabemos que o número de placas deverá ser maior, para tanto, o custo de implantação também será relativamente maior. Este é grande impedimento da utilização de painéis solares para a produção de energia.
Quantas baterias são necessárias?
A bateria possui uma função muito importante no sistema. Ela permite o armazenamento de energia para ser usada posteriormente e também evita que variações da insolação interfiram no funcionamento dos equipamentos. Por exemplo, se você está usando um determinado aparelho elétrico e uma nuvem obscureça o sol, a corrente gerada pela placa solar iria diminuir, porém, com a bateria isso não acontece. A bateria evita que a transmissão de energia seja cortada, garantindo assim, o funcionamento dos equipamentos, inclusive durante a noite. 
As baterias possuem capacidade de utilização para um número determinado de células em série. A bateria tem uma autonomia de uso sem a captação e conversão da energia solar. Para tanto, se a autonomia da bateria for de três dias, mesmo que não haja captação de energia solar nesses três dias, ela garantirá a energia. As baterias solares funcionam numa interação entre placa solar, banco de baterias, controlador de carga.
Quanto ao número de baterias necessárias em uma placa de energia, depende da quantia de energia necessária a ser utilizada. Então, se, por exemplo, em um painel solar com 4 baterias e cada uma delas consegue produzir 0,45 volts e 100 milliamps, ou seja, 45 milliwatts. Com estas baterias solares você consegue gerar 45 milliwatts em 6,45 cm². Abaixo algumas dicas úteis para você decidir se fará uso da energia solar ou não.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Vamos reciclar?

Simples, bonito e sustentável.






Eu adorei e você? Vamos por em prática?

Lâmpada de Moser, já ouviu falar?



Em Uberaba – MG, um mecânico criou mais um jeito de reutilizar as famosas garrafas PET. A ideia do brasileiro Alfredo Moser está ajudando muitas famílias no Brasil e no mundo. Ela é baseada no conceito de Refração da Luz, que mostra a importância dada para a trajetória da luz quando ela muda do meio ambiente para um material refringente (ar – polietileno tereftalato, que é o material utilizado na garrafa PET – água); foram aplicadas as leis da refração, que permitiram iniciar os estudos volumétricos da “lâmpada de água”, que mais tarde foi batizada de Lâmpada de Moser.

Mas como é feita a lâmpada de Moser?
Dentro de uma garrafa PET é colocado: agua e água sanitária. Depois se tampa e lacra com aqueles potinhos de filme fotográfico para proteger a tampinha da garrafa do sol. Cada garrafa é encaixada num buraco no telhado, fazendo com que os raios do sol se refracionem e se espalhem no ambiente. O resultado é uma iluminação equivalente a uma lâmpada com potência entre 40 e 60 watts. Segundo o inventor, as lâmpadas são ideais para serem usadas durante o dia nos cômodos menos iluminados. 
"Em um corredor que é escuro ou um banheiro, nem precisa acender a luz. Acende e apaga sozinha", disse.
A ideia surgiu quando ele trabalhava de mecânico em uma empresa de telecomunicações em Brasília, que estava abordando a noticia de acidente de avião. “A gente ficava se questionando se acontecesse com a gente, como daríamos sinal para o resgate. Nosso chefe, na época, disse para colocar água num vidro e colocar na direção do sol. O calor colocaria fogo no capim, fazendo sinal”, relembrou. Com essa "lente improvisada" na cabeça, o mecânico teve a chance de usar a dica na prática, mais de duas décadas depois, quando surgiu o risco de um apagão no Brasil.

Ideia que foi além dos limites de Uberaba. Agora está sendo usada em comunidades que não tem energia elétrica na África e em outros países.
Sabe aquela frase: ‘‘ ideias simples, que podem mudar o mundo’’? Pois é, vimos na prática que isso é a mais pura verdade.

Segue o link vídeo que mostra como a Lâmpada de Moser é!



Referencias:

E que venha a FNE !!





A FNE (Feira Nacional de Empreendedorismo), é uma etapa importante de aprendizado para os alunos do curso de ADM – Assistente Administrativo Completo – porque desenvolve de forma prática habilidades e aptidões requeridas na elaboração e manutenção de uma empresa.

“Procuramos desenvolver em nosso curso uma postura empreendedora e a Feira dá oportunidade aos alunos de colocarem em prática habilidades de um empreendedor que são desenvolvidas durante o curso como a liderança, o trabalho em equipe, a tomada de decisão e a proatividade”, enfatiza Suzana Maria Lucas, gestora pedagógica do CEBRAC.
As empresas geridas pelos alunos durante o curso atuam em cinco segmentos de mercado: agência de turismo para a terceira idade; loja virtual de presentes de casamento; empresas de mini hortas para apartamentos e pequenos espaços; lanchonete de lanches rápidos e saudáveis e loja de lâmpadas ecológicas.
O projeto vencedor de cada unidade ganhará um troféu e estará apto para participar da etapa nacional da Feira que ocorrerá em 22 de outubro, na sede do CEBRAC, em Londrina (PR). Na etapa nacional os alunos apresentarão suas empresas e o melhor projeto será contemplado com R$ 2.500,00. O instrutor eleito pelo líder do grupo receberá R$ 1.500,00 e a unidade CEBRAC da equipe vencedora receberá, na Convenção Anual, um Tablet.
No CEBRAC aqui de Ponta Grossa - PR, o evento será realizado na Praça do Ar (entre a Estação Saudade e o Shopping Popular o "Paraguaizinho").


Referencias:
http://www.cebrac.com.br/